domingo, 20 de novembro de 2016

terça-feira, 29 de março de 2016

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

"Livro de Cachoeirense é adotado por escola Cachoeirense! por Felipe Capucho, publicado inicialmente no site do PSOL

O Psol de Cachoeira Paulista recebe com muita alegria a notícia de que a Instituição de Ensino de “ CED-Serelepe” adotou, para as crianças da 6° série, o livro do escritor cachoeirense Jurandir Rodrigues “ Fábulas de Bolso”.
Entendemos tal adoção como uma ação afirmativa da Instituição em favor da valorização cultural cachoeirense, através da valorização dos cachoeirenses.
Abaixo segue a primeira resenha do livro, feita um dia depois de seu lançamento no Centro Cultural de Cachoeira Paulista, em evento promovido pela ACLA – Academia Cachoeirense de Letras e Artes, em 7 de junho de 2015.
"Ontem de fato aconteceu o lançamento de Fábulas de bolso. E a reflexão sobre a escrita...
Leitores lêem escritos de escritores. Que podem estar empoeirado na estante de um sebo, real ou virtual, como podem estar colorido, como em um lançamento, nesse tempo, na cidade, de estórias inventadas no hoje.
Em essência livros são confabulações de idéias. Reinventando as interpretações e angústias do ser, enquanto corpo animado.
Portanto livros são lições. Sempre sobre a moral, posto que pessoal, de cada um.
Daí se falar em redundância no termo lição de moral. Afinal, quem dá de alimento para a cobra, condena à pena capital o pobre do rato. Moral ou sujo da negação da moral conhecida como imoral?
Em fábulas, de bolso ou não, o convite a reflexão é escancarado, abrindo-se o mundo animal para julgamento: temos o canto da liberdade, quando se foge da arapuca...a lição de força do Urso ante o garnizé...a força natural do porco espinho num retrato do Gavião, passo precipitado na língua do fogo...a temática da amizade no canto do Bem te vi, a vida do outro lado do portão.
E a única personagem do bicho homem: a senhora de cabelos brancos e seu sonho de margens calmas e afáveis, dos dois lados do Rio.
Fábulas de bolso extravasa o interesse local para ocupar as leituras do hoje e seu devenir.
Saudações ao escritor do meu tempo, amigo e Tio Jurandir Rodrigues, autor do inestimável “Fábulas de Bolso”."

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

JANEIRO



O vento na janela a cortina transparente esvoaçante
O fruto maduro que cai o amor nos intervalos
O cabelo que embranquece que rareia
A inflexibilidade da meia idade das discussões por nada
Do amor nos intervalos
O vento a cortina transparente o amor esvoaçante.


Primeiro poema de 2016 
6 de janeiro