O vento na
janela a cortina transparente esvoaçante
O fruto maduro
que cai o amor nos intervalos
O cabelo que
embranquece que rareia
A inflexibilidade
da meia idade das discussões por nada
Do amor nos
intervalos
O vento a
cortina transparente o amor esvoaçante.
Primeiro
poema de 2016
6 de janeiro